Aprendi por essas andanças de estudos sobre física quântica, energias e vibrações que o contrário de amor talvez é o ódio. Ouvindo hoje um trecho do livro "O Poder do Agora" fez todo sentido talvez não ser.
Possivelmente o ódio surja como reflexo de um possível amor mal vivido, de um apego, da criação de uma série de ilusões que não foram correspondidas, e jamais seriam, pois pertenciam única e exclusivamente ao reino do imaginário de uma das partes. O verdadeiro amor jamais trilhará o caminho do ódio.
Tal qual o oposto de alegria não é tristeza, nem sofrimento. A verdadeira alegria é leve, sutil, harmoniosa e pacificadora que não encontra seu correspondente dual, assim como o amor.
São formas puras de expressar, de sentir Deus, de sentir a unidade. Não são feitos para serem racionalizados, descritos e arduamente explicados, apenas, sentidos; a mente humana tridimensional encontra barreiras ao tentar racionalizá-los.
Alcançá-los é possível através do estado de presença, vivendo o momento presente, livre de amarras, livre do domínio da mente, livre de crenças limitantes. A verdadeira liberdade é aquela que nos permite vivenciar a vida com amor e alegria.