18 Apr
Cultura de Paz

Extrai-se do diploma normativo que o progresso até o pleno desenvolvimento de uma Cultura de Paz se conquista através de valores, atitudes, comportamentos e estilos de vida voltados ao fomento da paz en primordial do governo e um comprometimento da sociedade civil. 

Ademais, o referido programa de de paz; Igualdade da mulher; Participação democrática; humanos; Compreensão, tolerância, solidariedade; Livre circulação da informação e dos conhecimentos; Paz e segurança internacionais. 

O envolvimento dos pais, dos professores, dos políticos, dos jornalistas, dos órgãos dos grupos religiosos, dos intelectuais, dos que realizam atividades científicas, filosóficas, criativas e artísticas, dos trabalhadores em saúde e de atividades humanitárias, dos trabalhadores sociais, dos que exercem funções diretivas nos diversos níve organizações não-governamentais é fundamental na promoção de uma Cultura de Paz. 

Um novo começo foi proclamado em 2000 em que "... juntos, podemos transformar a cultura de guerra e da violência em uma cultura de paz e não violência. Para tanto, é preciso a participação de todos. Assim, transmitiremos aos jovens e às gerações futuras valores que os inspirarão a construir um mundo de dignidade e harmonia, um mundo de justiça, solidariedade, liberdade e prosperidade. A cultura de paz torna possível o desenvolvimento sustentável, a proteção ao meio ambiente o crescimento pessoal de cada ser humano”.

Conta a história que um grupo de Prêmios Nobel da Paz, dentre eles Dalai Lama, Nelson Mandela, reuniram-se em Paris para a celebração do 50º Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, onde redigiram o Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não-Violência. 

O objetivo do Manifesto era criar um senso de responsabilidade que se nível pessoal e não de uma moção ou petição endereçada às altas autoridades, cujas palavras são “... responsabilidade de cada um colocar em prática os valores, as atitudes e formas de conduta que inspirem uma cultura de paz. Todos podem contribu sua família, de seu bairro, de sua cidade, de sua região e de seu país ao promover a não violência, a tolerância, o diálogo, a reconciliação, a justiça e a solidariedade em atitudes cotidianas”. 

Manifesto 2000: 

Reconhecendo a minha cota de responsabilidade com o futuro da humanidade, especialmente com as crianças de hoje e as das gerações futuras, eu me comprometo - em minha vida diária, na minha família, no meu trabalho, na minha comunidade, no meu país e na minha região – a:

Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem discriminação ou preconceito;

Praticar a não-violência ativa, rejeitando a violência sob todas as suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social, em particular contra os grupos mais desprovidos e vulneráveis como as crianças e os adolescentes;

Compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais em um espírito de generosidade visando o fim da exclusão, da injustiça e da opressão política e econômica; 

Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, dando sempre preferência ao diálogo e à escuta do que ao fanatismo, a difamação e a rejeição do outro;

Promover um comportamento de consumo que seja responsável e práticas desenvolvimento que respeitem todas as formas de vida e preservem o equilíbrio da natureza no planeta;

Contribuir para o desenvolvimento da minha comunidade, com a ampla participação da mulher e o respeito pelos princípios democráticos, de modo a constr novas formas de solidariedade.