Quando você perdoa, a luz passa a habitar um espaço escuro que havia em você, e isso opera milagres em sua frequência. Somos todos seres em processo de expansão de consciência, reconexão, estamos todos aprendendo, todos, sem exceção.
Por mais que achemos a vida do outro mais fácil às vezes ou menos sofrida que a nossa, saiba que somente calçamos os nossos sapatos, somente usamos os nossos óculos para enxergar tudo e todos.
Você pode não acreditar mas é um espírito milenar, que certamente já matou em seu processo evolutivo, e, provavelmente, mais que uma vez, portanto já sabe agora que isso não é correto, já passou pelo aprendizado.
É difícil entender e acreditar, eu sei, mas analise comigo: como posso julgar o processo de aprendizagem do outro? Simplesmente entenda que estamos todos aqui no mesmo processo, e somos um, feitos da mesma energia, buscando coisas semelhantes.
Precisamos entender que somos amor, estamos desviados da rota e precisamos nos reconectar ao amor que tanto queremos. Quando você consegue ter compaixão pelo outro, independente de quem seja, porque compreendeu que o outro é um ser em processo, assim como você, que é como você e que é seu espelho, somente assim o processo do perdão passa a ficar mais claro e mais acessível.
O perdão precisa vir do seu coração. Somos todos filhos do Criador, em reconexão, em reencontro com nossa essência.
Todos erramos na busca pelo acerto. Todos! Perdoe, analise como uma experiência enviada pelo criador, para que você possa exercitar o aprendizado do perdão. E quanto mais difícil foi a ofensa, acredite, mais mágica será sua libertação ao perdoar.
Comece a compreender que você precisa reconhecer seu EGO falando. Você não precisa mais dele. Com o passar dos anos, ouvindo cada vez mais nosso ego, passamos a querer TER para satisfazê-lo, na competição com o outro, em precisar ter o melhor para que o outro saiba ou perceba, para que seja aceito aqui ou ali.
Não posso ser aceito da mesma forma se não possuir as mesmas condições que o outro. Passamos a acreditar que somos nossos carros, nossas roupas, nossa posição social, nossa profissão.
Esquecemos quem realmente somos, aquilo que realmente tem valor.